Gerard Way Disse Que Os My Chemical Romance Foram Uma “Terapia” Para Superar O 11 De Setembro
O vocalista do grupo que levou o emo do underground às massas nos Anos 2000, não teve problemas em falar sobre música em um evento em Los Angeles, e não apenas revelou as motivações para formar o MCR, como também falou sobre bandas anteriores.
Numa história engraçada, Gerard revelou que foi expulso de uma banda que só queria tocar versões porque era “muito mau” na guitarra e não sabia tocar o clássico “Sweet Home Alabama”, dow Lynyrd Skynyrd.
Depois disso, ele passou um verão inteiro desenhando por cima de bandas desenhadas conhecidas para aprender a desenhar e tornou-se cada vez mais ligado a elas.
Falando a respeito dos MCR, Way disse que a banda surgiu como uma forma de superar o stress causado pelos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 nos Estados Unidos.
Tanto os atentados que atingiram cidades como Nova Iorque e Washington, D.C., quanto a banda, são de 2001, e ele disse:
“Quando o 11 de Setembro aconteceu, peguei na minha guitarra novamente e escrevi “Skylines And Tunrstiles”, e liguei para o Otter [Matt Pellissier, primeiro baterista da banda] e liguei para o Ray [Toro, guitarrista] e chamámos o Mikey [Way, baixista] e começamos a produzir em cima disso.
A banda tornou-se a minha terapia para o stress pós-traumático que toda a gente sentiu a partir do 11 de Setembro, e para processar tudo aquilo.
Os My Chemical Romance encerraram as suas actividades em 2013. O seu quarto e último disco é Danger Days: The True Lives of the Fabulous Killjoys, de 2010.