The Twist Connection: Novo álbum (edição em vinyl)
Os The Twist Connection estão de volta e trazem consigo um disco que é uma celebração do rock’n’roll em estado puro. O novo álbum “Concentrate, Give it up, It´s too late“, composto por oito grandes canções, apresenta-se como um registo curto, sóbrio e direto, onde se percebe bem de onde a banda vem e para onde quer ir. Sem concessões, com a habitual entrega e coragem, este disco afirma-se como um dos momentos mais altos da carreira da banda.
A percepção de que o tempo não espera por ninguém é uma das forças que impulsiona este novo trabalho, onde a vida—com o seu desespero, amor, perdas e constantes roubos—volta a ser o grande tema. Os The Twist Connection continuam assim a trilhar o seu caminho, fiéis à energia que os caracteriza e prontos para mais um capítulo da sua discografia.
Com “Crime” e “Concentrate” como singles de avanço – Concentrate já roda nas rádios desde fevereiro –, o disco confirma a essência dos The Twist Connection: uma sonoridade poderosa, marcado pelo foco e paixão pelo rock. Em “Concentrate”, a participação especial de Tracy Vandal adiciona uma nova camada de brilho: a sua voz entrelaçando-se de forma perfeita com o ritmo pulsante da canção.
Mas há mais para descobrir. Faixas como “I Can’t Breathe Now” e as restantes composições que compõem este trabalho demonstram a maturidade de uma banda que construiu um percurso sólido, onde o talento e a persistência os trouxeram até aqui – prontos para novos voos e com um som que lhes pertence e a mais ninguém. Não há prova mais evidente do que as impressões digitais espalhadas neste disco.
Concentrate, Give It Up, It´s Too Late (…) Este é mais um capítulo marcante na discografia dos The Twist Connection, e provavelmente um dos mais consistentes. Curto, incisivo e feito com autenticidade, este disco é uma afirmação de vitalidade. E sobretudo, um lembrete: o tempo não espera por ninguém — mas os The Twist Connection sabem muito bem como aproveitá-lo.” , Rua de Baixo
“(…) “O mundo está todo lixado, e isso que nunca foi novidade talvez seja mais evidente do que nunca. […] A derrota pode ser certa mas o rock’n’roll, este rock’n’roll, há-de soar sempre a vitória”, Ipsilon , Público “(
(…) 8 faixas apenas, espalhadas ao longo de pouco mais de 25 minutos. É curto? Não, é directo e é para ouvir uma e outra vez.” , Expresso