18
Novembro
2025
“Disintegration” é o sexto e último single de Violent Feathers, terceiro disco de Spiralist
| “Disintegration” é o sexto e último single de Violent Feathers. Escrito em meia-hora, dias após um “breakdown” e a decisão de seguir o caminho da terapia, “Disintegration” é a génese do álbum onde se insere – abrindo o jogo e expondo uma cascata de dor e fragilidades. Para rematar o ciclo do álbum, a banda deixa uma última mensagem: Não estás sozinho/a. És amado/a. Tens importância. E não tens de ser sempre forte. Temo-nos uns aos outros. O single sai hoje, acompanhado de um vídeo e encerra o capítulo intenso da história de Violent Feathers. |
| A música não só é uma das nossas melhores amigas, como também nos ajuda a musicar partes da vida. Ajuda a exorcizar, a libertar e, acima de tudo, a sentir. Violent Feathers não é só o terceiro disco de Spiralist! É uma biografia musicada, carregada de uma carga psicológica e emotiva bastante densas, reveladoras e redentoras. É preciso cair para nos levantarmos com mais força e é preciso, também, viver na sombra para dar valor ao sol. Sendo que é sempre bom quando nos descobrimos e apercebemos que temos capacidades escondidas que nos podem levar onde pensávamos não conseguir chegar. Cada canção é uma vivência, emoção, sentimento. Alguns bons, outros maus, mas sempre intensos. Com cada revelação interior foram surgindo as músicas e o disco foi ganhando forma. Tendo o álbum sido concebido como uma série de sessões de terapia em formato de canções, onde cada uma é uma peça de um puzzle que precisa de ser agregada às outras em contexto para ser compreendida. As canções interligam-se, também, sonicamente de forma a criar um sentido de continuidade cinemático e a recompensar múltiplas audições. Violent Feathers é o resultado de uma escrita brutalmente honesta com uma série de experiências traumáticas contidas numa peça musical singular. Nada é facilmente revelado. Mas as respostas podem ser encontradas lá. Instrumentalmente, podemos sentir vários tons e paisagens, normalmente em dualidades extremas entre a calmaria e a explosão. O metal e o industrial, o electrónico e o rock, com traços demarcados de 90’s. Escrito e executado por Bruno Costa (Spiralist), contou com a participação de Benjamim Gomes nos Ruídos, Daniel Sampaio no efeito vocal (“Death Throes”), Daniel Valente na gravação (bateria, vozes, violinos) e arranjos vocais, Graça Carvalho nos violinos (“Closure”), João Pedro Amorim nas Trompetes (“Death Throes”), José Soares na bateria e Sofia Magalhães nas vozes (“Underbelly”). Foi gravado nos estúdios Caos Armado em Setembro e Dezembro de 2023, conta com mistura por Ricardo Borges e masterização por Tony Lindgren, realizadas nos Fascination Street Studios, na Suécia e contou com Alexandra Santos e André Constante Carvalho (como “MESTRIA”) para a Capa e elementos visuais, videoclipes e fotografia. Violent Feathers saiu no dia 23 de Maio com o selo da Raging Planet. |
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