DIRK VERBEUREN sobre o próximo álbum dos MEGADETH: “O MUSTAINE tem uma pasta cheia de riffs que ele gravou nos anos 80”
Enquanto continuam a divulgar o seu mais recente álbum, The Sick, The Dying… And the Dead!, lançado em setembro de 2022, os Megadeth já estão a dar os primeiros passos para o próximo álbum de estúdio. No último mês de fevereiro, o líder da banda, Dave Mustaine, disse ao canal mexicano OsvAlex Comunicación: “No momento, estamos a organizar tudo para sair em tourneé, mas em paralelo também estou a preparar o estúdio e todo o equipamento para começar a compor. Ainda não comecei a escrever novas músicas, mas estou em preparação”. Passados cinco meses desde então, numa nova entrevista po baterista Dirk Verbeuren falou do seu sentimento por estar prestes a fazer parte de seu segundo álbum com o grupo. “Estou feliz com isso. Estou muito animado para fazer isso novamente. Foi muito divertido criar The Sick, The Dying… And the Dead! e sempre que ele (Dave Mustaine) estiver pronto, estarei lá”.
Dirk também se mostrou ansioso por trabalhar pela primeira vez em estúdio com o baixista James LoMenzo, que regressou aos Megadeth após as gravações de The Sick…, e com o guitarrista Teemu Mäntysaari, que no final de 2023 assumiu o posto deixado por Kiko Loureiro, que preferiu deixar a banda para passar mais tempo com a sua esposa e filhos. “Estou feliz por começar a trabalhar com Teemu, que agora se juntou à banda. Acho que ele vai contribuir com muita coisa fixe. E, claro, James LoMenzo também, que é um baixista incrível com muita história. Ele já esteve em alguns álbuns dos Megadeth antes, então ele também sabe como os Megadeth soam. Então, sim, vai ser muito fixe estar com esses dois tipos. E, claro, com oDave, basta estarmos reunidos e vermos o que podemos encontrar”.
Questionado sobre rumores de Dave Mustaine possuir um monte de riffs arquivados que compôs durante os anos 80, que ele pesquisa e utiliza em novas músicas, o baterista belga disse: “Sim, ele tem. Há uma pasta que ele tem que contém tudo o que ele já gravou. Ele tem coisas de 1984, talvez, no seu sofá em seu apartamento e, pensando, ‘Isto é um riff legal. Vou gravá-lo’. Está lá. Então ele tem uma colecção enorme de coisas, e nós realmente passamos por um monte delas enquanto estávamos compondo e usamos algumas delas. Como alguns dos riffs em We’ll Be Back, que é o primeiro single de The Sick, The Dying… And the Dead!“, eles remontam aos anos 80. Então, sim, é muito louco!”.